E assim, esperando com paciência, alcançou a promessa.
Hebreus 6:15
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Por isso, deixando os rudimentos da doutrina de Cristo, prossigamos até à perfeição, não lançando de novo o fundamento do arrependimento de obras mortas e de fé em Deus,
E da doutrina dos batismos, e da imposição das mãos, e da ressurreição dos mortos, e do juízo eterno.
E isto faremos, se Deus o permitir.
Porque é impossível que os que já uma vez foram iluminados, e provaram o dom celestial, e se fizeram participantes do Espírito Santo,
E provaram a boa palavra de Deus, e as virtudes do século futuro,
E recaíram, sejam outra vez renovados para arrependimento; pois assim, quanto a eles, de novo crucificam o Filho de Deus, e o expõem ao vitupério.
Porque a terra que embebe a chuva, que muitas vezes cai sobre ela, e produz erva proveitosa para aqueles por quem é lavrada,
recebe a bênção de Deus;
Mas a que produz espinhos e abrolhos, é reprovada, e perto está da maldição; o seu fim é ser queimada.
Mas de vós, ó amados, esperamos coisas melhores, e coisas que acompanham a salvação, ainda que assim falamos.
Porque Deus não é injusto para se esquecer da vossa obra, e do trabalho do amor que para com o seu nome mostrastes, enquanto servistes aos santos; e ainda servis.
Mas desejamos que cada um de vós mostre o mesmo cuidado até ao fim, para completa certeza da esperança;
Para que vos não façais negligentes, mas sejais imitadores dos que pela fé e paciência herdam as promessas.
Porque, quando Deus fez a promessa a Abraão, como não tinha outro maior por quem jurasse, jurou por si mesmo,
Dizendo: Certamente, abençoando te abençoarei,
e multiplicando te multiplicarei.
E assim, esperando com paciência, alcançou a promessa.
Porque os homens certamente juram por alguém superior a eles, e o juramento para confirmação é, para eles, o fim de toda a contenda.
Por isso, querendo Deus mostrar mais abundantemente a imutabilidade do seu conselho aos herdeiros da promessa,
se interpôs com juramento;
Para que por duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, tenhamos a firme consolação, nós, os que pomos o nosso refúgio em reter a esperança proposta;
A qual temos como âncora da alma, segura e firme,
e que penetra até ao interior do véu,
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