A sabedoria do prudente é entender o seu caminho, mas a estultícia dos insensatos é engano.
Os insensatos zombam do pecado, mas entre os retos há benevolência.
O coração conhece a sua própria amargura, e o estranho não participará no íntimo da sua alegria.
A casa dos ímpios se desfará, mas a tenda dos retos florescerá.
Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte.
Os insensatos zombam do pecado, mas entre os retos há benevolência.
O coração conhece a sua própria amargura, e o estranho não participará no íntimo da sua alegria.
A casa dos ímpios se desfará, mas a tenda dos retos florescerá.
Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte.
Até no riso o coração sente dor e o fim da alegria é tristeza.
O que no seu coração comete deslize, se enfada dos seus caminhos, mas o homem bom fica satisfeito com o seu proceder.
O simples dá crédito a cada palavra, mas o
prudente atenta para os seus passos.
O sábio teme, e desvia-se do mal, mas
o tolo se encoleriza, e dá-se por seguro.
O que se indigna à toa fará doidices, e o
homem de maus intentos será odiado.
Os simples herdarão a estultícia, mas os
prudentes serão coroados de conhecimento.
Os maus inclinam-se diante dos bons, e os
ímpios diante das portas dos justos.
Até no riso o coração sente dor e o fim da alegria é tristeza.
O que no seu coração comete deslize, se enfada dos seus caminhos, mas o homem bom fica satisfeito com o seu proceder.
O simples dá crédito a cada palavra, mas o
prudente atenta para os seus passos.
O sábio teme, e desvia-se do mal, mas
o tolo se encoleriza, e dá-se por seguro.
O que se indigna à toa fará doidices, e o
homem de maus intentos será odiado.
Os simples herdarão a estultícia, mas os
prudentes serão coroados de conhecimento.
Os maus inclinam-se diante dos bons, e os
ímpios diante das portas dos justos.
O pobre é odiado até pelo seu próximo,
porém os amigos dos ricos são muitos.
O que despreza ao seu próximo peca, mas o
que se compadece dos humildes é bem-aventurado.
Porventura não erram os que praticam o mal?
mas beneficência e fidelidade haverá
para os que praticam o bem.
Em todo trabalho há proveito,
mas ficar só em palavras leva à pobreza.
A coroa dos sábios é a sua riqueza,
a estultícia dos tolos é só estultícia.
A testemunha verdadeira livra as almas,
mas o que se desboca em mentiras é enganador.
No temor do Senhor há firme confiança
e ele será um refúgio para seus filhos.
O pobre é odiado até pelo seu próximo,
porém os amigos dos ricos são muitos.
O que despreza ao seu próximo peca, mas o
que se compadece dos humildes é bem-aventurado.
Porventura não erram os que praticam o mal?
mas beneficência e fidelidade haverá
para os que praticam o bem.
Em todo trabalho há proveito,
mas ficar só em palavras leva à pobreza.
A coroa dos sábios é a sua riqueza,
a estultícia dos tolos é só estultícia.
A testemunha verdadeira livra as almas,
mas o que se desboca em mentiras é enganador.
No temor do Senhor há firme confiança
e ele será um refúgio para seus filhos.
O temor do Senhor é fonte de vida,
para desviar dos laços da morte.
Na multidão do povo está a glória do rei,
mas na falta de povo a ruína do príncipe.
O longânimo é grande em entendimento,
mas o que é de espírito impaciente mostra a sua loucura.
O sentimento sadio é vida para o corpo, mas a
inveja é podridão para os ossos.
O que oprime o pobre insulta àquele que o criou, mas o que se compadece do necessitado o honra.
Pela sua própria malícia é lançado fora o perverso,
mas o justo até na morte se mantém confiante.
No coração do prudente a sabedoria permanece,
mas o que está no interior dos tolos se faz conhecido.
A justiça exalta os povos, mas o pecado é a vergonha das nações.
O rei se alegra no servo prudente, mas sobre
o que o envergonha cairá o seu furor.
O temor do Senhor é fonte de vida,
para desviar dos laços da morte.
Na multidão do povo está a glória do rei,
mas na falta de povo a ruína do príncipe.
O longânimo é grande em entendimento,
mas o que é de espírito impaciente mostra a sua loucura.
O sentimento sadio é vida para o corpo, mas a
inveja é podridão para os ossos.
O que oprime o pobre insulta àquele que o criou, mas o que se compadece do necessitado o honra.
Pela sua própria malícia é lançado fora o perverso,
mas o justo até na morte se mantém confiante.
No coração do prudente a sabedoria permanece,
mas o que está no interior dos tolos se faz conhecido.
A justiça exalta os povos, mas o pecado é a vergonha das nações.
O rei se alegra no servo prudente, mas sobre
o que o envergonha cairá o seu furor.
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